terça-feira, 25 de abril de 2017

1 – a) Tuberculose é transmitida em ambientes fechados pelo ar, e as outras, juntamente com a tuberculose, podem ser transmitidas através do contato do bacilo com o sangue.
       b) Tuberculose – a maioria das pessoas não apresentam pessoas, porém quando apresentam eles são: dor no peito ao respirar, tosse (com sangue), febre, fadiga, perda de apetite. Recomenda-se tomar vacina BCG e evitar permanecer em ambientes com pessoas contaminadas.
Tétano – rigidez, dor musculas, febre, dificuldade para falar e engolir. Tomar vacina.
Meningite – febre alta, dores de cabeça, vômito e rigidez muscular.
  c) Condições sociais ruins, falta de rede de saneamento básico e esgoto, e pouca higiene aumentam as chances de contaminação.


2 – a) transformação, conjugação e transdução.
b) Podem apresentar diferenças genéticas que possibilitam a bactéria ter um aumento na resistência às drogas por exemplo.

3 – a) Mutualismo com organismos recebendo da soja ou fusão material orgânica e dando substânicas nitrogenadas.
b) facilitam a digestão de outros alimentos.

4- a) Cárie
b) A causa direta é a placa polícula  viscosa de bactéria que forma nos dentes e na gengiva.
c) Escovar os dentes e utilizar fio dental depois de acordar, depois de refeições e antes de dormir.

5 – Fazem fotossíntese, são a base da cadeia alimentar.

6 – Elas fixam o N2, criando bases nitrogenadas que são absorvidas pelas plantas, comidas por nós.

7- A diferença principal é que as bactérias fotoautotróficas possuem clorofila e, portanto, realizam fotossíntese. Já as quimioautotróficas utilizam a energia produzida pela reação de oxidação de substâncias inorgânicas para manter seu metabolismo.

8 - As bactérias têm sido utilizadas pra ajudar os diabéticos através de uma pesquisa sobre a bactéria Akkermansia muciniphila, visto que ela atua no intestino transformando glicose em energia para o corpo. Isso poderia ajudar diabéticos do tipo 2, pois eles produzem insulina, porém ela não consegue realizar sua função, assim a bactéria reduziria a concentração de açúcar no sangue, ajudando o trabalho da insulina.

9 - As duas são seres vivos procariontes.






10 -  Essa afirmação está incorreta, pois existem bactérias em todo nosso corpo o tempo todo, algumas até auxiliam em funções do organismo (Ex. os lactobacilos presentes na flora intestinal). Ou seja, as bactérias estão sempre presentes no corpo, e as nossas doenças são causadas por bactérias prejudiciais (ou outros fatores), que as vezes se incorporam ao nosso organismo.
1.      Utilizando um dicionário e as informações contidas neste capítulo, defina os seguintes termos: epidemiologia, infecção, virologia e vetor.
    Epidemiologia – Epidemiologia é a principal ciência de estudo de informação de saúde, ela é consistida de estudos que buscam achar a frequência, distribuição e o que causa os problemas de saúde na sociedade.
Infecção – se resume na invasão, fixação e multiplicação de um microrganismo dentro de um animal ou planta. Porém, os animais e plantas têm seus sistemas imunológicos que trabalham em destruir esses agentes externos.
Virologia – é o estudo dos vírus, com estudo em sua taxonomia e propriedades.
Vetor – é todo ser vivo que é capaz de transmitir um agente infectante (vírus, bactérias, etc.)

2. Observe o gráfico abaixo e responda às questões.
a) Em que ano ocorreu o último caso de poliomielite no Brasil?
 1989
b) A que tipo de intervenção você atiubui a erradicação da poliomielite no país?
 O Brasil investiu na erradicação da pólio através da vacinação de crianças de até 5 anos de idade
c) Relacione as duas frases a seguir:
I- Segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS), em 2007 foram confirmados 1315 casos de poliomielite no mundo. Destes, 1208 (92,0%) estão concentrados em países considerados endêmicos, destacando-se: Índia, Nigéria, Paquistão e Afeganistão.
II- Apesar de erradicada do território brasileiro, ações permanentes e efetivas de prevenção e controlo devem ser mantidas.

 Como ainda existem casos de poliomielite no mundo, é importante que as medidas de prevenção continuem pois ela é uma doença contagiosa.

3.      Os termos agente infeccioso, agente patogênico, patógeno e parasita intracelular obrigatório são igualmente utilizados quando se definem os vírus. Explique por que os vírus são caracterizados como parasitas e a importância da relação deles com os seres vivos.
Os vírus são considerados parasitas pois não conseguem se reproduzir por eles mesmo, precisam de uma célula externa. A importância deles para os seres vivos é que as doenças que eles causam servem como processo de seleção natural, onde os mais fortes sobrevivem, logo quem é resistente àquela doença vai prevalecer, e quem não for, vai falecer.
4.      Em relação às doenças infecciosas, explique:
a)      Qual a diferença entre infecção e doença;
 Infecção é a invasão e proliferação de um vírus ou bactéria no organismo do hospedeiro. Já doença é causada por qualquer agente patogênico.
b)     Por que as doenças infecciosas podem ser contagiosas.
 Doença infeciosa é qualquer doença causada por um agente biológico- vírus, bactérias – e doenças contagiosas são aquelas que se transmitem com contato direto ou indireto com o infectado.

5.Alguns vírus não sobrevivem por muito tempo fora do corpo do hospedeiro. Outros, porém, mantêm sua capacidade infectante por muito tempo. Descreva como pode ocorrer o processo de transmissão desses agentes infecciosos nas seguintes situações: (a) pessoa a pessoa; (b) agente abiótico (não vivo), como água ou alimento contaminado; (c) vetor, como mosquito Aedes aegypit. 
a-  transmissão por saliva ou contato com secreções
B- ao respirar ar infectado, beber agua infectada e se alimentar com alimentos infectados
c- picada de mosquito, onde esse secreta sua saliva anticoagulante que esta infectada com o vírus.

6.      Descreva as diferenças entre o ciclo lítico e olisogênico de um bacteriófago com base na figura da página 28. 
Ciclo lítico: Nessa fase o vírus fica adormecido, dentro de uma célula sem se manifestar e quando as células vão se dividindo normalmente, ele vai se dividindo junto. O vírus infecta uma célula-mãe e quando são geradas as células-filhas ele vai junto. Assim, cada célula infectada começa um ciclo de transmissão do vírus a cada reprodução, e toda sua descendência estará infectada.
Ciclo lisogênico: Esse ciclo geralmente é a continuação do lítico. O vírus começa a se manifestar e a controlar a célula criando outros vários vírus dentro dessa célula ou bactéria, que é toda consumida e começa a morrer, até que sem mais utilidade os vírus "explodem" a celular. Assim, os vírus novos liberados podem levar pedaços do cromossomo da bactéria para outra bactéria.

7.      Descreva três mecanismos de transmissão do vírus HIV. Cite três ações preventivas contra a transmissão e duas maneiras pelas quais esse retrovírus não pode ser transmitido.
Pode ser transmitido de mae para filho, por transfusão de sangue e sexo sem camisinha
Pode ser prevenido pela utilização de camisinha ao ter relações sexuais e não compartilhar objetos como seringas. Não pode ser transmitido por aperto de mão e po abraços, por exemplo


8.      A figura abaixo mostra um agente patogênico: um príon. Descreva as semelhanças e as diferenças entre um príon e um vírus bacteriófago em relação à composição e à estrutura.
Um príon é uma proteína com capacidade de modificar outras proteínas tornando-as copias de si e não possui acido nucleico (DNA ou RNA). Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e possuem acido nucleico.
9.      Explique por que não é correto afirmar que os vírus surgiram antes das primeiras células que se desenvolveram na Terra primitiva.
Isso não seria possível, pois os vírus não conseguiriam se reproduzir sem a existência das células, logo eles “nasceram” depois delas.
10. 
a- O vírus é formado por uma capa proteica chamada capsídeo. As vacinas são feitas com partes do capsídeo, de modo que, o organismo vai produzir anticorpos contra esse vírus baseado na amostra de capsídeo que recebeu. A formação do capsídeo baseia-se no que está escrito no DNA do vírus, assim, se o DNA sofre uma mutação, a instrução será diferente e o capsídeo também. Desta forma, a pessoa vai ficar doente mesmo tomando a vacina, pois a versão de vírus que ela se infectou é diferente da qual ela recebeu a vacina.

b- Lavar as mãos com frequência, e ter uma boa higiene com relação a pratos, garfos e outros utensílios da cozinha.

segunda-feira, 24 de abril de 2017



Protoctista
O grupo dos protoctistas é o grupo que mais se debate hoje em dia. Isso se dá por ele ser um grupo polifilético, isto é, ele não tem um ancestral que seja comum a todos os seus integrantes. Esse reino pode ser considerado a sobra dos outros, pois tirando os vírus, o que não é animal, bactéria, planta ou fungo acaba entrando nesse grupo. Então, vendo todas essas características diferentes podemos esperar que novos reinos nasçam desse reino atual que nós temos, pois atualmente muitas coisas diferentes estão juntas. 

Por serem polifiléiticos, os protoctistas apresentam diferentes características entre si. Eles são eucarióticos, porém podem ser unicelulares (algas unicelulares, amebas) ou pluricelulares (algas marinhas).

Locomoção – as amebas, por exemplo, se locomovem através de pseudópodes (falsos pés), enquanto o paramécio se locomove por cílios, e diferentemente desses dois existe seres que não se locomovem, por exemplo, os parasitas causadores de doenças – plasmódio, causador da malária.

Uma característica comum a todos é que eles são aquáticos, seja de vida livre ou parasitas. Qualquer lugar que tenha água – oceanos, mares, pântanos, rios, córregos, etc – terão protoctistas vivendo ali.
Imagem 1 - Algas
Imagem 2 - Ameba
A nutrição deles também se difere, pois alguns são heterótrofos (precisam caçar seu alimento) e outros autotróficos (produzem energia através de fotossíntese, as algas, por exemplo).

O tamanho deles é outro aspecto que varia. Algumas algas podem chegar a 60 metros de altura enquanto existem algas unicelulares que não são nem visíveis a olho nu.

Grande parte da reprodução dos protoctistas é assexuada, sendo feita através da cissiparidade, onde o ser se divide e forma 2 indivíduos. Outras formas de reprodução são a conjugação (imagem 3) e a metagênese (imagem 4).
Imagem 4 - Metagênese


Imagem 3 - Conjugação




















Fontes: CATANI; SANTIAGO DOS SANTOS; VICENTIN AGUIAR; VINAS SALLES; ARGEL DE OLIVEIRA; ARRUDA CAMPOS; CHACON, 2013
Imagens: mundobiologia.com
Grupoescolar.com
http://alumnobioe.blogspot.com.br

http://mundobiologico-geral.blogspot.com.br/p/reino-protista.html





Fungos
Antigamente fungos eram classificados como plantas, porém algumas características deles se diferem, e é isso que vamos ver agora.
Fungos são seres eucarióticos que vivem espalhados por todo o planeta terra. Eles são divididos nos que tem um núcleo por célula – leveduras – e os multinucleados, que seriam os bolores e os fungos que nós conhecemos.
São heterótrofos, ou seja, não produzem seu próprio alimento, logo tem que o conseguir de alguma forma do meio externo. Eles adquirem energia através de absorção ou digestão extracelular através de enzimas digestivas.
A parede celular deles é apenas um reforço de quitina, que é um polissacarídeo nitrogenal.
Os fungos não têm células, mas sim hifas, que são o que formam seus pseudo-tecidos chamados de Micélios.
Um fato interessante dos fungos é sua disposição pelo globo. Eles têm a capacidade de viver em qualquer lugar do globo terrestre, seja no solo, na água, em plantas e até em animais.
Eles formam colônias, que podem ser leveduriformes ou os filamentos.

Colonia de fungos
Uma curiosidade é que o maior ser vivo do planeta Terra é um fungo que fica no estado americano de Oregon, em Blue Mountains. Trata-se de um tipo específico do fungo Armillaria e mede 3,8 QUILOMETROS de comprimento, sim, 3,8 km de comprimento. 
Maior ser vivo do mundo.

Fonte:  CATANI; SANTIAGO DOS SANTOS; VICENTIN AGUIAR; VINAS SALLES; ARGEL DE OLIVEIRA; ARRUDA CAMPOS; CHACON, 2013

 Imagens:  
Portaldoprofessor.mec.gov.br
Cientic.com
Bbc.com
Altamente.org
Ciprofloxacino 500 mg

Indicação

Para que serve?

Ciprofloxacino 500 mg é um antibiótico de largo espectro, indicado para o tratamento de infecções como infecções no ouvido, olhos, rins, pele, ossos, órgãos genitais, cavidade abdominal, articulações, trato urinário ou trato respiratório e sinusite, em adultos. Além disso, Ciprofloxacino também é indicado no tratamento de casos de infecção generalizada no corpo.
Ciprofloxacino pode ser encontrado na forma de comprimidos de 250 mg, 500 mg ou 1000 mg.

Posologia

Como usar?

Os comprimidos de Ciprofloxacino devem ser administrados de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas, de acordo com indicação médica, e devem ser engolidos inteiros, juntamente com um copo de água, sem partir ou mastigar.
A dose recomendada e a duração do tratamento com Ciprofloxacino devem ser indicadas pelo seu médico, pois estas dependem da infeção manifestada e da resposta individual de cada paciente ao tratamento.

Efeitos Colaterais

Quais os males que pode me causar?

Alguns dos efeitos colaterais de Ciprofloxacino podem incluir náusea, vômito, diarreia, urticária na pele, dor abdominal, sapinho, gases, sensação de cansaço e fraqueza, dores nas articulações, tontura, dor de cabeça, dificuldade em dormir, agitação ou alterações do sabor.

Contraindicações

Quando não devo usar?

Ciprofloxacino está contraindicado para mulheres grávidas ou amamentando, para crianças e adolescentes em fase de crescimento e para pacientes com alergia ao Cloridrato de ciprofloxacino ou a algum dos componentes da fórmula.

Farmacocinética

Como funciona?

Ciprofloxacino é um antibiótico sistêmico, pertencente ao grupo dos quinolônicos, capaz de inibir a DNA-girase bacteriana, bloqueando assim o metabolismo bacteriano, o que leva à eliminação do micro organismo. Assim, o Ciprofloxacino tem um elevado efeito bactericida sobre um amplo espectro de micro-organismos.
O Cloridrato de Ciprofloxacino é um composto com eficaz tanto na fase de multiplicação, como na fase vegetativa contra diversos micro-organismos Gram-negativos e Gram-positivos, como Pseudomonas aeruginosa ou Staphylococcuse Streptococcus.

As concentrações séricas máximas de Ciprofloxacino são alcançadas 60 a 90 min após a sua administração oral.
Fonte: https://www.bulario.com/ciprofloxacino_500_mg/
Bactérias
Bactérias são seres unicelulares que são os seres vivos mais antigos do planeta Terra (do que se sabe até agora). Em algumas espécies elas se unem e formam filamentos. A célula da bactéria é procariótica, ou seja, não há separação do material genético do resto do citoplasma por uma membrana. Externamente, a maioria das células apresentam uma parede celular, que é rígida e tem como função de defender a célula da entrada excessiva de água.

De acordo com a estrutura dessa parede celular elas podem ser divididas em Gram-positivas ou Gram-negativas. Isso se dá através de um modo de coloração, onde as roxas são as Gram-Positivas - parede celular composta de apenas uma camada de peptidoglicanos, e as gram-negativas tem coloração rosa, que tem essa mesma camada, porém mais fina e além dela tem outra camada formada por lipídeos e proteínas.

Além dessa divisão, podem ser dividas em outros 4 grupos, que são:
Vida livre – vivem por si só se alimentando de material orgânico do ambiente.
Parasitas – são as patogênicas, que necessitam de um hospedeiro para sobreviverem.
Decompositoras – grande maioria, decomposição de matéria orgânica.
Mutualísticas – fazem associações com outros seres vivos com troca de “favores” para sobrevivência de ambos.

Assim como os vírus, as bactérias também podem ter um método de camuflagem no meio das células do hospedeiro – bactérias patogênicas. Elas tem uma cobertura glicídica chamada capsula, que facilitam a aderência aos tecidos do hospedeiro


Referências Bibliográficas: CATANI; SANTIAGO DOS SANTOS; VICENTIN AGUIAR; VINAS SALLES; ARGEL DE OLIVEIRA; ARRUDA CAMPOS; CHACON, 2013

Imagens: microbiologybook.org
              educacao.globo.com



Vírus

O nome vírus vem do latim veneno. Sua composição química é de material genético – DNA ou RNA – e proteínas. Eles não são considerados vivos, pois não tem um metabolismo, e sua origem ainda é desconhecida, mas a única coisa que se sabe é que eles vieram depois das primeiras células.

Sua estrutura é bem simples, por fora ele tem um formato cristalino, sempre com um formato geométrico. Dentro da célula, o DNA ou RNA fica espalhado esperando para de reproduzir. O material genético é protegido por proteínas, e além disso a camada de fora do vírus é chamada de capsídio, que tem como função o reconhecimento de células hospedeiras. Dentro desse capsídio existem os monômeros proteicos.
Essa estrutura citada é a de um vírus não envelopado. Um vírus envelopado é aquele que está dentro de um envelope, que é uma camada biomolecular de lipídios e de proteínas. Na superfície desse envelope temos a hemaglutinina e a neuraminidase, proteínas que servem para reconhecimento. Elas são as responsáveis pelo nome do vírus, e o número que vem depois de cada letra é o número do aminoácido que sofreu mutação, exemplo: H1N1.
Vírus H1N1

O processo de reprodução varia de acordo com cada vírus, uns podem entrar completamente na célula, outros podem usar esse envelope para se disfarçarem e botarem o capsídio no citoplasma e outros podem injetar o genoma deles na célula infectada. Nos 3 casos, porém , o acido nucléico viral é responsável pelo envolvimento do maquinário metabólico celular na formação dos novos vírions, com a multiplicação do genoma viral, a síntese e a montagem de todos os componentes do genoma e do capsídeo.


Os vírus, mesmo sendo patogênicos, são muito importantes para a manutenção da vida na terra. Por causarem doenças, eles são agentes da seleção natural, onde os mais resistentes sobrevivem, logo, os resistentes a certos tipos de vírus mais abundantes sobreviverão, enquanto os menos imunes morrerão. No ambiente aquático, onde podem ser muito mais freqüente do que as bactérias, os vírus também são capazes de infectar algas, que estão na base das teias alimentares aquáticas. A morte dos organismos infectados disponibiliza nitrogênio, carbono e outros nutrientes para o ambiente.

Além disso existem os vírus que atacam plantas, sendo o primeiro o chamado Mosaico do tabaco, onde as folhas ficavam com manchas em sua superfície. Para identificar uma planta que está sofrendo com uma infecção viral, basta procurar manchas amarelas ou pretas em sua superfície, que isso será um sinal de que há um vírus ali.













Referências Bibliográficas: CATANI; SANTIAGO DOS SANTOS; VICENTIN AGUIAR; VINAS SALLES; ARGEL DE OLIVEIRA; ARRUDA CAMPOS; CHACON, 2013
Imagens:
rafaelotsuzi.net

colegioweb.com.br